Porque cobre a cruz na Quaresma?
Conhecido como “Velatio”, o costume de cobrir as imagens e objetos sacros das Igrejas Católicas, com tecido roxo, durante a Quaresma, tem por objetivo fazer com que os fiéis não “se distraiam” com os Santos de sua devoção neste momento do Mistério Pascal.
Cobrir as imagens de santos e outros ícones sacros durante a quaresma é fundamentado no luto pelo sofrimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, levando os fiéis a uma reflexão profunda, ao contemplar estes objetos sagrados cobertos do roxo, cor simbolo da tristeza, dor e penitência.
Mas mais do que simplesmente cobrir as imagens ou velar, este tempo de silêncio e sobriedade deve ser para intensificar a vida do cristão em penitência, além de meditar sobre o amor Infinito de Jesus Cristo o qual “amando os seus que estavam no mundo os amou até o fim”(João 13, 1).
A cor roxa no tempo da Quaresma quer exprimir, simbolizar preparação, contrição, penitência ou conversão. Indica tempo de reflexão a nos conduzir a uma profunda interiorização.
Os símbolos quaresmais, bem como os gestos e sinais, já são bem conhecidos: Oração, Jejum, Abstinência, Esmola, Cinzas, o Roxo na Liturgia, Penitência, Confissão, Rezar a Via Sacra, os Ramos, a Palavra de Deus… E no Brasil, temos ainda a Campanha da Fraternidade, criada e organizada pela CNBB.
Qual o significado da data para o cristianismo? Segundo o cristianismo, a Sexta-feira Santa é uma data de reflexão e simboliza o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Neste momento em que ele recebeu a coroa de espinhos e carregou a Cruz até o momento em que ele foi morto e sepultado no ano 33.
O costume normalmente deve ser iniciado no quinto Domingo da Quaresma ou no Primeiro Domingo da Paixão. O sentimento de cobrir as imagens sacras fundamenta-se no luto pelo sofrimento de Jesus Cristo. As cobertas deverão ser retiradas do altar após a Missa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa.
São os dias em que todos os cristãos, que não estão impedidos por força maior, precisam participar no culto a Deus, participando da Liturgia Eucarística, devendo observar o terceiro mandamento de Deus, como um todo, que significa o devido descanso à atenção a família e o culto a Deus.
E quando se descobrem: Antes da celebração do Lava-pés, em Quinta-Feira Santa, ou no fim da celebração da Adoração da Cruz, em Sexta-Feira Santa? Antes da reforma litúrgica do Vaticano II era obrigatório cobrir, com véus roxos, todas as cruzes e imagens expostas ao culto na igreja.
O vermelho significa o martírio de Cristo e dos Santos Mártires, que entregaram suas vidas por causa de Cristo. A cor branca representa a paz, a pureza e a ressurreição de Cristo. O roxo simboliza o luto da Igreja pelo sofrimento de Cristo, sendo utilizada no período da quaresma.
Qual a cor que marca a Quaresma?
Na igreja católica, a cor litúrgica utilizada neste tempo é o roxo, um símbolo que demonstra aos fiéis que a quaresma é uma fase dedicada a penitência e oração.
Quando se usa Casula Preta? A casula preta pode ser usada, onde for costume, nas Missas pelos defuntos. No Braisl é costume usar a cor preto como luto. Por isso na Introdução Geral do Missal Romano (IGMR), diz onde for de costume, pois em alguns países não se usa o preto para luto.

A espiritualidade da Quaresma propõe uma preparação das pessoas cristãs e da comunidade eclesial para a Páscoa. Motiva-nos a uma mudança de vida, a perceber nossas incoerências, limitações e o quanto somos amadas e amados por Jesus, que sempre nos dá oportunidade de retomar nosso caminho para o bem.
A Quaresma é como conhecemos o período de preparação da Páscoa que é marcado por práticas de penitência, como jejuns e obras de caridade. Tradicionalmente, entende-se a Quaresma como um período de 40 dias, mas ela tem atualmente a extensão de 44 dias. Essa prática surgiu no século IV d.C.
Quanto à cor da toalha do altar, a Instrução diz que ela deve ser sempre branca, independentemente do tempo litúrgico: «O altar deve ser coberto... com uma toalha de cor branca» (IG 117). Mas nada impede que os respectivos adornos e franjas sejam de outra cor.
"Neste dia, a igreja em memória de Jesus Cristo não celebra a Eucaristia, mas tem uma ação litúrgica em que se proclama o evangelho da Paixão do Senhor, segundo São João. Em seguida, há a apresentação da cruz aos fiéis, para um momento de adoração.
A quarta-feira é conhecida como o dia das trevas. A quinta-feira foi o dia da última ceia com seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach. A sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação. Sábado é conhecido como o dia da oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus.
Quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali, é beijar a face de Jesus.
A Bíblia defende o uso de imagens como você poderá conferir neste livro. Veneramos os santos, representados nas suas imagens, porque seus exemplos nos servem de modelo de vida e nos indicam o verdadeiro caminho: Jesus Cristo (cf. Jo 14,6). Eles intercedem por nós sem cessar diante de Deus.
Tanto onde se tem o costume de se cobrir as imagens desde o início da Quaresma na quarta-feira de Cinzas ou no final do Sábado do V Domingo da Quaresma é permitido, prevalecendo assim o que for o costume daquela igreja.
Qual data se cobre as imagens na Quaresma?
É precisamente na véspera do 5º domingo da Quaresma que o Missal Romano traz a seguinte rubrica: “Pode-se conservar o costume de cobrir as cruzes e as imagens da igreja, a juízo das Conferências Episcopais.
Até a Ressurreição de Jesus Cristo, Ele e Seus discípulos guardaram o sétimo dia como o dia santo. Após a Ressurreição, o domingo passou a ser santificado e considerado o Dia do Senhor, em lembrança de Sua Ressurreição naquele dia (ver Atos 20:7; I Coríntios 16:2).
Castidade significa pureza sexual. Para ser casta, a pessoa deve ser moralmente limpa em pensamentos, palavras e atos. Significa não ter nenhuma relação sexual antes do casamento. Também significa completa fidelidade entre marido e mulher no casamento.
O padrão, portanto, é usarmos são antes dos nomes que iniciam por uma consoante e santo antes de nomes começados por vogal ou por H, já que essa consoante é muda no início de palavras: São Paulo, Santo André, São Roque, Santo Henrique.
- Áries (21/03 a 20/04) – São Jorge. ...
- Touro (21/04 a 20/05) – São Sebastião. ...
- Gêmeos (21/05 a 20/06) – São Cosme e São Damião. ...
- Câncer (21/06 a 21/07) – Nossa Senhora do Carmo. ...
- Leão (22/07 a 22/08) – São Jerônimo. ...
- Virgem (23/08 a 22/09) – São Roque.
Jesus disse: “Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.16).
c) Usa-se a cor verde nos Ofícios e Missas do Tempo Comum. d) Usa-se a cor roxa no Tempo do Advento e da Quaresma. Pode usar-se também nos Ofícios e Missas de defuntos. e) A cor preta pode ser usada, onde for costume, nas Missas de defuntos.
É importante observar que, no Domingo de Ramos e na Sexta-Feira Santa, o roxo é substituído pelo vermelho, a fim de simbolizar tanto o sacrifício até o martírio quanto a força triunfante da vida em Deus.
Durante a Quaresma a Igreja veste seus ministros com vestimentas de cor roxa, que simboliza tristeza e dor. A quarta feira de cinzas é um dia usado para lembrar o fim da própria mortalidade. É costume serem realizadas missas onde os fiéis são marcados na testa com cinzas.
São Pio V, em 1570, define que na liturgia se podiam usar somente o branco, o vermelho, o verde, o preto, o roxo e o rosa com normas fixas acerca dos dias específicos para cada cor. O roxo passou a ser, então, a cor predominante na quaresma.
Porque o padre usa rosa?
O rosa representa uma quebra na austeridade do Advento ou da Quaresma, simbolizando uma alegria contida.
No deserto, Jesus foi tentado pelo diabo durante quarenta dias.
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A casula (do latim casulla, pequena casa), também chamada de planeta (derivação de paenula, manto de viagem romano) é uma veste da cor litúrgica do ofício celebrado, paramento próprio dos sacerdotes (presbíteros e bispos) para a Celebração Eucarística.
A partir do 5º Domingo da Quaresma, enquanto os fiéis começam a se preparar com mais força para a Páscoa, as imagens de nossas igrejas são cobertas com um véu.
As cruzes permanecem cobertas até ao fim da celebração da Paixão do Senhor, na Sexta-‑Feira Santa; as imagens, até ao começo da Vigília Pascal (cf. Missal Romano actual [edição do altar], p. 206.
É precisamente na véspera do 5º domingo da Quaresma que o Missal Romano traz a seguinte rubrica: “Pode-se conservar o costume de cobrir as cruzes e as imagens da igreja, a juízo das Conferências Episcopais.
O sacrifício tem que agradar a Deus e ser benção para outros irmãos. Fazer silêncio de Maria, não fofocar, não blasfemar não murmurar. Deixar de consumir algo muito difícil como pra mim açúcar é arroz, depois eu reverto a economia em doações. Jejuar de carne ao menos nas sextas-feiras e tirar cerveja nos 40 dias.
O período da quaresma corresponde então a preparação para a Páscoa. Durante os quarenta dias que antecedem a Semana Santa e a Páscoa, os cristãos relembram os quarenta dias que Jesus Cristo passou no deserto. É um momento voltado para reflexões e serviços religiosos como orações, caridade e abstinência de carne.
O costume normalmente deve ser iniciado no quinto Domingo da Quaresma ou no Primeiro Domingo da Paixão. O sentimento de cobrir as imagens sacras fundamenta-se no luto pelo sofrimento de Jesus Cristo. As cobertas deverão ser retiradas do altar após a Missa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa.
O que significa JHS na hóstia consagrada?
JHS é uma sigla cristã, que representa as iniciais de Jesus Salvador dos Homens, é um dos símbolos da Igreja Católica. Aparece em relevo nas hóstias que o padre consagra e oferece aos fiéis nas missas. O monograna com as iniciais "JSH", é a representação de Jesus para os cristãos.
É a valorização cristã de qualquer sofrimento. No Evangelho, com efeito, tomar a cruz de cada dia tem no ensinamento de Jesus um caráter dinâmico, indissociável à missão do Filho de Deus. Como o próprio Cristo asseverou, Ele tinha que “sofrer muito”.
No início do Cristianismo São Pedro, São Paulo e seus apóstolos desenhavam (para poder ser apagada caso chegasse algum Romano) a Cruz Patriarcal no chão para evangelizar, o que diferenciava a cruz de Jesus Cristo das outras é o segundo braço pequeno que representava a placa onde havia sido escrito INRI.
É muito tradicional que aqueles que realizam o jejum não consumam carne vermelha, ou mesmo doces ou bebidas alcoólicas, por exemplo. Do que será o jejum fica a critério de cada fiel. No que se refere ao consumo de carnes, é muito comum a abstinência de carne durante a Sexta-Feira Santa.
Faça um esforço para moderar as palavras, julgue menos as pessoas e prefira falar bem de alguém. Pense também em nossa casa comum! Busque evitar o desperdício de alimentos, de energia elétrica, de água e separe seu lixo. Reserve alguns minutos em sua rotina para uma boa leitura espiritual.
“Aprender um pouco sobre meditação é importante para começar bem na prática do silêncio e para que o processo não seja árduo”, salienta Silexi Menta. Além da meditação, ela afirma que exercícios respiratórios auxiliam a acalmar a mente, assim como atividade física, como ioga, natação ou corrida, e ouvir música.